MULTIVERSIDADE E ARTE - A CANÇÃO DA CRIAÇÃO DE REALIDADES
O Portal RPGISTA.com, em um passado não tão distante postou uma matéria super interessante falando sobre Multiversidade de Grant Morrison (Me recuso a chamar de Multiverso DC, porque nunca foi a proposta da história) e ligando as regras e explicações de Multiverso a Arton, desde quando eu li a matéria tive muita vontade de falar sobre e acrescentar uns pontinhos meus.
Agora a oportunidade realmente surgiu com o Dioverse. Já falei aqiu mais de uma vez que quero tentar englobar tudo que fez ou faz parte de minha vida no Dioverse, e meus mundos de fantasia e os que eu participo estão dentro e se existem duas realidades que fizeram e fazem parte de minha vida é Arton e Azeroth.ARTE E MULTIVERSOS
Tão próximos como Água, Vento, Terra e Ar!
Acho interessante e importante tratar alguns conceitos sobre arte e obra criada que sempre levei para mim e em todas minhas interpretações das varias obras que ja presenciei em minha vida, de games a quadros e músicas.
Primeiro qual seria o conceito de arte?
Bem aqui eu ja acho que a pergunta fica equivocada, porque arte depende muito de quem observa para ser tratada assim. Então vamos reformular?
Primeiro qual é o TEU conceito de arte?
A pergunta parece confusa, mas ela tem um ponto, tem um alvo. Todo processo criativo não é vivo sozinho, sem ninguém para observa-lo le-lo compreende-lo ele não cumpre seu papel e não recebe o significado que deveria ter sido dado a ele. Um objeto feito em ambito criativo para ser arte depende de 3 fatores acredito eu para ser assim considerado.
Todo objeto artistico depende de seu criador e as ideias que sairam de sua cabeça, do objeto em si sem nenhuma informação e todo o conjunto que o contempla e a pessoa que ira ve-lo e dar para ele um significado proprio, com a junção destes 3 componentes temos um objeto de arte ou obra artistica verídica, ou melhor uma miríade de objetos no mesmo objeto.
Veja bem o ítem ou peça ainda é o mesmo em essencia mas cada combinação de pessoa que o ve e como o entende muda totalmente a percepção e funçao daquele item o transformando em outro completamente novo.
A arte não é igual ou a mesma para cada pessoa, ela reage e se transforma de forma selvagemente caótica e dependente de quem a ve e a consome, assim eu não considero analises de arte como critica de filme ou outras expressões artisticas nem proximas de corretas ou erradas ou mesmo únicas, se um objeto de arte não consegue ser um mutante e dar um valor e significado para si mesmo para cada pessoa que o observa para mim ele falhou como objeto de arte.
Mas o que cargas dágua todo este discurso filosófico tem a ver com Multiversos? E com MMOs, e Dioverse? Agora buguei...!
Calma agora vamos chegar la, da mesma forma que um objeto pode ser uma miríade infinita de coisas e significados e por isto o chamamos de arte, uma existencia ou mundo seja ficcional ou não podem ter uma variação infinita apenas mudando quem o observa, se o nosso proprio tempo é relativo de acordo com quem observa imagina o julgamento de valor de uma peça que não se impoe valores para si apenas deixa para uma nova pessoa?
Cada pessoa que observa um mundo ficcional ve um mundo diferente, ve um mundo com seus olhos e seu julgamento o transformando em algo novo e assim criando um mundo novo e ajudando a compor um multiverso.
Cada vez que tu loga no Warcraft por exemplo esta entrando em seu mundo no multiverso, inclusive pode até batizar ele a vontade, o teu irmao ou amigo vao ver o mundo do jogo de outra forma e por ai vai.
Significa que cada pessoa é o protagonista de sua história e um npc de luxo na historia do outro criando infinitos Azeroth. O mesmo acontece nas mesas de tormenta, cada mesa atinge arton e torna Arton em um lugar único daquele grupo ou pessoa. Cada mesa é um universo particular e todos tão validos quanto o mundo original em sua sinceridade de experiencias que interagem com seus jogadoes e é mudado por eles.
Então estes mundos sozinhos ja são em si Multiversos, pode parecer bobo mas é um tipo de julgamento que deveria se aplicado em todos as medias que vc assistir ou usar. Mas nestes mundos é mais importante para notar que tu não precisa se submeter a julgamentos externos, deve usar e interpretar da forma que acha melhor.
O que quero mostrar é que Arton-D e Azeroth-D seguem as regras que Grant Morrison criou para o multiverso, a realidade é moldada por quem a vive e cada mundo é valido, significa que minhas versões destes mundos estão totalmetne ligadas aos originais de seus autores.
Significa que irei postar varias materias sobre estes cenários, e mesmo tocando na parte videogame de Azeroth por exemplo tentarei por ela no contexto do Dioverse que é a forma que eu vejo suas realidades.
Quando eu falar sobre a quase país Nigra Rosa em Azeroth não é uma afronta é apenas como o mundo funciona em minha visao dele e em minha realidade, tudo escrito aqui será focado nesta visão tanto de Arton quanto de Azeroth. Mas ao ser lido e interpretado por você acaba virando um mundo novo e uma realidade nova perpertuando mais ainda estes Multiplos versos de realidades musicadas.
Hoje tivemos um texto mais cabeçudo apenas para falar que sim irei falar de world of Warcrat e Arton aqui mas sob minha visão e minha forma de viver nestes mundos, mas também queria que o texto ajudasse a te tornar mais critico pra si próprio ao interpretar qualquer peça que se proponha a ser arte e entender que a visão totalmetne contraria do seu amigo está tão certa quando a sua, cada um em sua propria vibração.
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